Vigo: Silveiro Rivas (1980-2003)
Nació em Ponteareas em 1942. Inició seus estudos na Escola de Artes e Oficios de Vigo que continuó na de Madri. Durante dois añvos trabajó na oficina do escultor Francisco Barón.
Em 1979 estabelece-se em París, onde abre um estudo-oficina e expõe sua obra, así como em Bélgica e Holanda. Em 1970 coincide à Bienal de Pontevedra. Expõe pela primeira vez na Galiza na sala de Caixavigo. Participa na mostra de "Arte jovem da Galiza", que organiza o Museu Carlos Maside de Sada, A Coruña, realizando diversas experiências ao longo dos añvos oitenta no laboratório deste.
Sua obra percorre España e salta a Inglaterra e Alemanha. Participa em importantes exposições colectivas e em 1990 realiza uma de suas maiores obras para a Praça de América em Vigo, exemplo de singeleza de conceito e de plasticidade, que talló directamente em granito de Porriñou. Está representado em museus da Galiza e de toda de España e no más importantes colecções institucionais.
Silverio Rivas llegó à abstracción em seu afán de perseguir a forma pura e o espaço. Trabalha indistintamente a pedra, a madeira e o bronze, ainda que é com esta última matéria com a que melhor se expressa. Razonante, conceptual, seus volúmenes articulados são muito sugerentes, em jogos de curvas e ángulos que adoptam diferentes morfologías. Sempre é iconoplasta, geometrizante, com influências de Brancusi.
Monumento “Porta do Atlántico”
No meio da praça de América se sitúa sobre um grande estanque circular de 38 metros de deiámetro uma grande porta de granito rosa Porriñou de 14 metros de altura e 427 toneladas. Esta grande porta representa uma homenagem a América e ao océânus Atlántico.
Esta obra goza de uma grande monumentalidad que não deixa impasible ao espectador. Junto com a grande porta central duas volúmenes menores em granito rosa más conformam o monumento. Um no Grande Vía e o outro ao início de Castelao.
Outras esculturas de Silveiro Rivas em Vigo
No alto da fachada da Casa Galega dá Cultura encontra-se uma escultura em láminas de metacrilato situada no edifício después de seu rehabilitación.
Em uma rotonda da Cidade Universitária de Vigo pode-se contemplar outra magnífica faz de Silveiro feita em metal “Sol naciente”.
No Museu Quiñones de Lheón podemos ver también más fazes de Silveiro así como na colección Caixanova.