Vigo: Arte na rua: Igor Mitoraj (2006)
Em novembro-dezembro de 2006 Vigo tubo em suas ruas veintidós esculturas de bronze gigantes que conformam a exposición do artista polaco Igor Mitoraj titulada "Arte na rua. Igor Mitoraj em Vigo"
A distribución das obras respondió às indicações do próprio artista, que pretendía transformar a paisagem urbana habitual e estabelecer uma forte empatía com aqueles que as observassem. Entre os espaços eleitos estavam as praças da Constitución e da Princesa e as ruas Príncipe, Reconquista e Areal.
Igor Mitoraj tem protagonizado numerosas exposições e intervenções de arte na rua, recuperando com sua obra o espíritu da arte da Grécia, Roma e dos grandes maestros da escultura do Renacimiento. Seus enigmáticas imágenes de deuses, héroes e figuras mitológicas tomaram as ruas de Vigo graças a uma iniciativa da Obra Social "A Caixa".
A mostra pasó por várias cidades de España. Já esteve em Granada, Valencia, Palma de Mallorca, Sevilla, Madri e Barcelona.
Igor Mitoraj nació em Oederan (actual Alemanha), em 1944, ainda que ao pouco tempo se trasladó com sua família, de origem polaco, a Cracovia. Estudió na Escola de Arte e a Academia de Arte de Cracovia com o pintor, escenógrafo e dramaturgo Tadeusz Kantor, e continuó seu formación na Escola Nacional de Arte de París. Sua estadia durante um añou em México fez-lhe mudar a pintura pela escultura. Volvió a França e depois de uma viagem a Carrara (Itália), se «converte» ao mármol como médio principal, sem deixar de trabalhar em terracota e bronze. Desde 1983 decide transladar-se a Itália e instala seu estudo na cidade toscana de Pietrasanta. Destaca em sua trajectória sua participación, em 1986, na Bienal de Veneza.
O escultor tem mostrado seus enormes esculturas em várias cidades européias, protagonizando numerosas exposições e intervenções de arte na rua, como as Tullerías de París, em Roma, ou na praça canary Wharf de Londres.
Com seu trabalho, Mitoraj trata de recuperar o espíritu da arte da Grécia e Roma, e dos grandes maestros da escultura do Renacimiento. Suas figuras inspiram-se na história e na mitología, mas interpretadas desde uma perspectiva contemporánea.