Museu Pompidou .

O Centro Pompidou é o nome más comúnmente empregado para designar ao Centro Nacional de Arte e Cultura Georges Pompidou de París (França) diseñado pelo então jóvenes arquitectos Renzo Piano e Richard Rogers. Foi inaugurado o 31 de janeiro de 1977. Trata-se, además, de um edifício que alberga uma biblioteca com um aforo de 2.000 pessoas, aberta ao público. Foi terminado em 1977.


O centro foi construído durante o mandato do presidente francés Georges Pompidou, o qual falleció dantes de que se terminasse o edifício. Foi seu sucessor, Valéry Giscard d'Estaing, quem o inauguró em 1977. Rehabilitado entre 1997 e dezembro de 1999, volvió a abrir suas portas ao público o 1 de janeiro de 2000. É de um dos monumentos más visitados da França, com cerca de seis milhões de visitantes ao añou.

O Centro Pompidou foi diseñado pelo então jóvenes arquitectos Renzo Piano e Richard Rogers. O edifício é de um estilo que foi muito inovador nos añvos 70, quadrado, de estrutura industrialista, e com os elementos funcionales, condutos, escadas, etc., visíveis desde o exterior. As conduções de água, ar ou electricidade foram pintadas de cores atrevidos e extraídois da parte principal do edifício, para deixar um interior deiáfano. Ainda que se desató uma polémica quando foi acabado, hoje díà gente acostumou-se a sua peculiar aspecto e goza de muita popularidade. É um dos primeiros edifícios da arquitectura High-tech.

Projecto

O Centro Pompidou é um dos primeiros edifícios da corrente High-tech. Está notavelmente influído pela arquitectura de Mies Vão der Rohe e pela do grupo Archigram. Quanto à influência do arquitecto alemán, aprecia-se no edifício o racionalismo próprio de sua Arquitectura Moderna no sentido de que o inmueble é entendido como um contenedor vacíou no que se possa meter qualquer coisa. O interior do Pompidou é completamente deiáfano e é entendido por Johnson como um contenedor com espaços interiores móviles. As grandes luzes están salvadas por um total de catorze enormes vigas vierendel paralelas entre sí e perpendiculares à fachada da praça. A influência do grupo Archigram, é palpable nas inovadoras e complicadas formas que tem o edifício quanto aos muchísimos tubos, barras e estruturas que invadem as fachadas, usando uma “tecnología em broma”. Archigram creó numerosos diseñvos em os añvos 1960 cheios de fantasía e looks sicodélicos com influências hippies. Em seus projectos abundaban os tubos, cores e estruturas metálicas exteriores.


O edifício tem na cada um dos forjados treze ocos limitados por catorze vigas vierendel paralelas. Estas peças são de um enorme tamañou e são prefabricadas, pelo que teve que fazer um grande despliegue logístico para levar ao solar de construcción. As vigas são visíveis nas fachadas laterais (o norte e o sul). As vigas de diferentes plantas unem-se entre sí com tensores. Os pilares do Pompidou são metálicos com sección redondo. Há uma estrutura inventada neste edifício conhecida pelo nome de Gerberette. São umas peças metálicas horizontales ancoradas aos pilares por um dos extremos a modo de voladizos. Têm uma sección curvo e seu función é sujeitar as estruturas metálicas que sobresalen das fachadas oeste e este. Seu inventor é o engenheiro alemán Gerberett, e se diseñaron para ampliar a superfície das pontes. Desta maneira, observa-se que toda a estrutura do Pompidou é metálica, incumprindo aparentemente a normativa parisina contra incêndios. No entanto, esta legislación é respeitado já que os pilares están refrigerados por água que há no interior da cada um deles.

Nas fachadas oeste e este há “Cruzes de San Andrés”, uns tensores cruzados perpendicularmente entre sí, e inclinados aproximadamente 45º respecto do solo, colocados na cada quadrado formado pelas barras horizontales e verticais que há no exterior destas fachadas. Estes tensores são surpreendentemente finos e têm muita segurança, isto é, que pára que a estrutura que conformam fracassasse habría que cortar bastantees destes tensores. Para arrematar a “maraña” de barras e estruturas” que há nas fachadas, na que dá à praça se soma a estrutura que sujeita a escada exterior. Há barras e tubos das fachadas que não têm función estrutural, e seu único acometido é contribuir no caos visual que dificulta a comprensión do espaço. Detrás deste conjunto de barras e tubos están as fachadas propriamente ditas. Têm um acristalamiento contínuo, dividido em módulos rectangulares e com carpintería metálica ortogonal.

Instalações

No centro da fachada de serviço (a fachada este, a oposta à praça) há uma torre com três elevadores exteriores, e na fachada da praça (a fachada oeste) há uma escada exterior que cruza o edifício de esquerda a direita (según olha-se desde a praça), que está dentro de um tubo transparente e está dividida por trechos. É esta fachada a única que é mediática, isto é, que nela se fixam cartazes de grande tamañou com fins comerciais. O Pompidou temía três plantas subterráneas usadas como estacionamentos, mas después da restauración de 1997 pasó a ter dois. O Pompidou tem um total de sete plantas situadas sobre o nível do solo. A planta é rectangular, sendo os lados más longos os correspondentes à fachada da praça e a de serviço. Na última planta há um famoso restaurante de comida de fusión. Tem um pátio situado na esquina superior direita (según olha-se ao edifício desde a praça). A este terraço acede-se pela escada exterior da fachada da praça. Dentro do restaurante há peças “Gehriescas” de clara influência deconstructivista que não guardam relación com o estilo do Pompidou. Estas esculturas foram diseñadas por um casal de arquitectos e colocadas na reforma de 1997.

As instalações e estruturas do edifício têm uma série de cores que servem de código para que o visitante saiba a función que tem a cada elemento. As peças pintadas de vermelho cumprem com a función de comunicación (elevadores e escadas), o azul é a climatización, o verde as instalações da água (fontanería, desagüé,…), o amarelo é a electricidade, e o alvo as tomadas e extracções de ar. A escada exterior da fachada da praça tem seus forjados inclinados pintados de vermelho. As escadas, que são mecánicas, están recubiertas por um tubo de sección circular transparente. Están divididas em vários tiros, e entre a cada trecho há uma zona plana que comunica com uma planta. Dentro do tubo há muitos elementos tecnológicos para dificultar a percepción espacial.

Na fachada este há muitos tubos de serviço, a cada um com a cor correspondente a sua función. A grande quantidade de barras estruturais e tubos criam “cinco capas de tecnología”. Ainda que a disposición dos tubos desta fachada não guarda ningún ordem aparente, pode-se observar que os tubos azuis están pareados, no entanto chama a atención a existência de elementos horizontales que sobresalen da fachada em frente aos verticais. Na fachada sul há soportales que protegem da chuva aos transeúntes.

Apesar de que todos os tubos e barras não deixem ver as fachadas do Pompidou, o interior é bastante luminoso já que o acristalamiento é contínuo. Pelos tetos interiores passam todas as tuberías e elementos que há nas fachadas, estando todos estes elementos à vista. Desta maneira, dentro do edifício consegue-se essa mesma imagem de caos e maraña de elementos tecnológicos própria do exterior. Renzo Piano colocó sobre a cada faz de arte um pequeñou falso teto para protegê-la visualmente da rede de tubos que há no teto e evitar que a mirada se distraia ao contemplar a obra exposta.

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